https://revistasergipanadesaudepublica.org/index.php/rssp/issue/feedRevista Sergipana de Saúde Pública2023-10-25T13:19:26+00:00Sheilla da Silva Barrososheilla.funesa@gmail.comOpen Journal Systems<p>A Revista Sergipana de Saúde Pública (RSSP) é um periódico vinculado à Escola de Saúde Pública de Sergipe (ESP), no âmbito da Fundação Estadual de Saúde (FUNESA), de publicação semestral, com difusão técnica e científica de caráter inter e multidisciplinar no campo da Saúde Coletiva, cuja finalidade é publicar trabalhos relevantes para a saúde e suas interfaces. A revista tem acesso aberto, sem custos para submissão ou publicação de artigos, acolhendo submissão de textos durante o ano inteiro.</p>https://revistasergipanadesaudepublica.org/index.php/rssp/article/view/67Perfil Epidemiológico de Pacientes com Diabetes Mellitus Tipo 1 no estado de Sergipe entre 2002 e 2012.2023-10-16T10:28:50+00:00Hebert Maia dos Reishebert.maia.5667@gmail.comGabriela Lelis da Silvahebert.maia.5667@gmail.comWallace Brener Santana Camposhebert.maia.5667@gmail.comMarcus André Andres da Silveirahebert.maia.5667@gmail.comElisama Daniella Gomes Ferreirahebert.maia.5667@gmail.com<p><strong>Introdução:</strong> o diabetes mellitus tipo 1 (DM1) é caracterizado por um distúrbio autoimune pela associação entre fatores genéticos e fatores ambientais, sendo responsável por 10% dos casos mundiais de diabetes mellitus. O diagnóstico e o tratamento precoce são indispensáveis na prevenção e na progressão das complicações crônicas, bem como dos distúrbios agudos. <strong>Objetivo:</strong> analisar o perfil epidemiológico de pacientes portadores de DM1 atendidos na rede pública de saúde de Sergipe, cadastrados no Sistema HiperDia entre 2002 a 2012. <strong>Métodos:</strong> estudo transversal, com abordagem descritiva e prospectiva não concorrente com base em dados secundários nos municípios do Estado de Sergipe. Resultados: no período analisado, entre os Estados do Nordeste, Sergipe apresentou o menor índice de casos de DM1. A maioria dos casos de DM1 se concentrou na faixa etária entre 30 e 59 anos e foi representado majoritariamente pelo sexo feminino. Os principais fatores de risco identificados foram sedentarismo e tabagismo, e as comorbidades associadas mais frequentes foram presença de pé diabético, acidente vascular encefálico e doenças renais. <strong>Conclusão:</strong> o sedentarismo é o principal fator de risco observado nos pacientes cadastrados. O conhecimento atualizado do perfil epidemiológico dessa população, pode auxiliar os profissionais e órgãos de gestão da saúde a desenvolver ações direcionadas para a redução da incidência da doença, bem como no planejamento de ações para o seu controle.</p>2023-12-21T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Autor(es)https://revistasergipanadesaudepublica.org/index.php/rssp/article/view/57Construção de ferramentas para padronização da classificação de risco em Unidade de Urgência de Sergipe2023-09-04T11:53:20+00:00Katherine Olga Correia Alves Santosenf.katherineolga@gmail.comBeatriz Cristina Machado Rodriguesbeatrizcmrodrigues@gmail.comJulia Carolina Lima Fonseca Mellojuliacarolinalfmello@gmail.comCamila Freire Barretocamilla_fb@hotmail.comAna Thais Fontes Santosthaisfontes1@live.comGuilherme Coelho Dantasguicdantas@academico.ufs.brMaria do Carmo de Oliveiraenffer2@gmail.com<p> <span class="fontstyle0">Introdução: </span><span class="fontstyle2">as Unidades de Urgência 24 horas utilizam o acolhimento com classificação de risco para atender efetivamente os quadros clínicos ou agudizados. Contudo, alta demanda e falta de sistematização para a realização desse processo dificultam a identificação dos pacientes graves e agilidade no fluxo de atendimento ao aumentar o tempo de espera no atendimento dos usuários. </span><span class="fontstyle0">Objetivo: </span><span class="fontstyle2">descrever a construção e implementação do protocolo operacional padrão (POP) melhorar o fluxo de atendimento na Unidade de Urgência 24 horas em um município sergipano. </span><span class="fontstyle0">Métodos: </span><span class="fontstyle2">trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência sobre o processo de construção de um POP para a classificação de risco e de ferramentas para implementação na unidade, realizado entre novembro de 2022 e fevereiro de 2023. As fundamentações teóricas para construção do protocolo seguiram as diretrizes do Ministério da Saúde sobre acolhimento com classificação de risco e instrumentos adotados em outras unidades de urgência. </span><span class="fontstyle0">Conclusões: </span><span class="fontstyle2">o uso de ferramentas assistenciais padronizadas é essencial para a resolutividade da superlotação e fluxo de comunicação nas unidades de urgência. Assim, o estudo identificou a necessidade da padronização da classificação de risco, bem como a sua importância para a sensibilização da população.</span> </p>2023-12-28T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Autor(es)https://revistasergipanadesaudepublica.org/index.php/rssp/article/view/55TRANSTORNOS MENTAIS COMUNS E A REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (RAPS/SUS)2023-05-11T17:33:41+00:00Klecia Batistaklecia.rob@gmail.com<p>Introdução: a Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) é uma rede temática do Sistema Único de Saúde (SUS) que tem como foco a oferta de cuidado em saúde mental. O presente artigo se propõe a discutir a organização dos serviços que compõem essa rede, em torno dos chamados Transtornos Mentais Comuns (TMC), que são caracterizados pela presença de sintomas difusos de adoecimento psíquico sem que haja o fechamento de um diagnóstico formal. Método: trata-se de uma revisão integrativa de literatura, realizada entre os meses de fevereiro e julho de 2023, no site no Ministério da Saúde (MS). Para essa revisão, foram analisados documentos como leis e portarias do SUS, que tratam dos serviços que compõem a RAPS. Resultados: a pesquisa aponta que os serviços de atenção primária constituem o lugar privilegiado de cuidado em relação aos quadros de TMC, sem deixar de enfatizar a importância do trabalho em rede. Conclusão: constata-se a necessidade de discussão ampliada sobre as políticas públicas de atendimento aos usuários com TCM na RAPs.</p>2023-10-25T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Autor(es)https://revistasergipanadesaudepublica.org/index.php/rssp/article/view/58DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL E FREQUÊNCIA DA LEISHMANIOSE VISCERAL CANINA NO NORDESTE BRASILEIRO: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA.2023-05-25T10:16:46+00:00Camila Caroline Carlinicamilacaroline_2006@hotmail.comÂndria Silveira Almeidaandria-almeida@hotmail.comMichelle Barreto Gomes Melomichellebarretog@hotmail.comAllan Dantas dos Santosallanufs@hotmail.comMárcio Bezerra Santosbio_marcio2006@hotmail.comRoseane Nunes de Santana Camposroseane_nunes@hotmail.comAdriana Gibara Guimarãesadrianagibara@hotmail.comPriscila Lima dos Santosplimabio@gmail.com<p>O Brasil está entre os sete países responsáveis por mais de 90% dos casos de leishmaniose visceral humana (LVH), sendo a região Nordeste a mais endêmica. A LV também afeta cães, que apresentam sintomas debilitantes e podem ser fatais. Os cães, também, são importantes hospedeiros reservatórios desse parasita. No entanto, há carência de dados epidemiológicos sobre LV canina (LVC) no Brasil, principalmente na região nordeste. Portanto, o objetivo desta revisão sistemática foi demonstrar a frequência e a distribuição espacial da LVC nos estados do nordeste do Brasil. Realizamos buscas de manuscritos em nove bases de dados. Foram utilizados os seguintes descritores: leishmaniose visceral canina, nordeste do Brasil, Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe. A análise dos 73 artigos selecionados demonstrou uma frequência de LVC de 4,1% no Nordeste do Brasil, de 1973 a 2022. O estado da Bahia apresentou a maior frequência (43,9%) e o Piauí a menor (1,9%). Esses dados demonstram, pela primeira vez, o caráter endêmico da LVC em toda a região nordeste e o caráter propício dessa região para o seu desenvolvimento. Esses dados também destacam a necessidade de ações governamentais e mais pesquisas por parte da comunidade científica. Como os casos caninos precedem os casos humanos, ações de controle são essenciais para melhorar a saúde humana.</p>2023-12-22T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Autor(es)https://revistasergipanadesaudepublica.org/index.php/rssp/article/view/71ENFRENTAMENTO DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA ATENÇÃO PRIMÁRIA EM SAÚDE: REVISÃO INTEGRATIVA2023-08-24T21:45:43+00:00Maria Karina Melo de Oliveirakarinamelo15@hotmail.comLuís Ricardo Santos de Meloluis_ricardo01@outlook.comAndreia Freire de Menezesdeiamenezes1@hotmail.comLara Leite de Oliveiralara.leite1903@gmail.comRosemar Barbosa Mendesrosemarbm@uol.com.br<p>Introdução: a violência doméstica é um fenômeno que acomete milhões de crianças e adolescentes em todo o mundo, desencadeando diversas consequências a curto, médio e longo prazo. Para enfrentá-la, a Atenção Primária em Saúde emerge como uma importante estratégia visto sua singularidade na prestação dos serviços. Objetivo: sintetizar as ações de enfrentamento da violência doméstica contra crianças e adolescentes na Atenção Primária em Saúde. Métodos: trata-se de uma revisão integrativa com estudos obtidos nas bases de dados BVS MS, SciELO, PubMed e EMBASE, norteada pela pergunta de pesquisa: “Quais as ações de enfrentamento da violência doméstica contra crianças e adolescentes na Atenção Primária em Saúde?”. Os estudos investigados abordam a implementação de ações preventivas, através de programas educativos: SOS ajuda para os pais, Safe Environment for Every Kids, Practicing Safety e Play Nicely, e de educação em saúde, além de relatos de profissionais da saúde frente ao enfrentamento dos casos de violência doméstica contra crianças, adolescentes e suas dificuldades. Resultados: a síntese foi capaz de evidenciar diferentes ações de enfrentamento da violência doméstica contra crianças e adolescentes no contexto da Atenção Primária à Saúde, que demonstram sua relevância através de resultados satisfatórios. Conclusão: por fim, fica evidente a necessidade de maiores esforços para seu combate, tanto por meio da disseminação de informações sobre os cuidados às crianças e adolescentes e da capacitação de profissionais de saúde, quanto através do fortalecimento de outros setores da saúde.</p>2023-12-31T00:00:00+00:00Copyright (c) 2023 Autor(es)